domingo, 15 de junho de 2008

O número de soldados dos EUA mortos no Iraque chega à 4 mil.

O número de soldados ianques mortos no Iraque desde a invasão de 2003, chegou a 4 mil soldados, após os ultimos episódios de violência ocorridos no ultimo domingo, quando quatro soldados foram mortos após à explosão de uma bomba em uma estrada do país, a causa mais comum de fatalidade entre os soldados ianques.
Mais de 4 mil homens ficaram feridos seriamente em combates ou acidentes, a ponto de ter de serem removidos por ar. Todos esses grandes números são um amorgo lembrete para todas as autoridades americanas em meio à uma redução no número de mortos no Iraque, desde meados do ano passado.
O repórter da BBC em Bagdá, Hugh Sykes, afirmou que o nível de exposição dos saldados americanos em operações no Iraque mudou durante os cinco anos de invasão. "Quando a ocupação começou, os soldados estavam, minimamente protegidos. Eles viajavam em veículos cobertos e equipados com metralhadoras. Mas isto mudou", afirmou o repórter.
Em 2004 um homem-bomba conseguiu entrar em uma tenda e matou 22 pessoas, incluindo 13 soldados americanos e diversos outros prestadores de serviço. "Agora as áreas de repouso e de alimentação estão rodeadas de muros ante-esplosões e tetos de aço para despistar morteiros", afirmou o repórter.
Tropas que fazem patrulha a pé estão vulneráveis especialmente a ataques, e o Exército teve de instalar proteções de aço e vidro á prova de balas para evitar de atiradores postos em veículos armados.

Responsabilidade de um jornalista

Um jornalista jamais deve se esquecer que ao publicar uma matéria, deve assumir total responsabilidade do caso ou da situação. A notícia publicada, seja ocorrida dentro ou fora do país, deve sempre apresentar conteúdo verdadeiro, e bem checado, com o objetivo de informar o público em geral. Jamais um jornalista deve fraudar notícias ou publicar falsas matérias. Caso contrário seria obrigado a enfrentar processos na justiça, junto com a revista ou jornal na qual trabalha.
O caso mais polêmico relacionado à publicaçao à fraude de matérias publicadas foi do jornalista Stephen Glass, cujo nome ficou conhecido como um dos jornalistas mais mentirosos dos anos 90. Chegou a ser feito um filme relatando os seus atos seus atos, chamado Shattered Glass. O que nos mostra que grandes fraudes jornalísticas geram enorme polêmica, especiamente para o público que se interessa por notícias, seja via internet, rádio, jornal, revista ou televisão. Os jornalistas que lhes enviam notícias sao mestres na mentira, que desonram a profissão e suas responsabilidades, enganando o povo com suas fantasias fictícias.
Isso tudo nos mostra que nunca devemos confiar na mídia ou nas no´tcias que nos enviam. Sempre devemos ficar atentos à nossa volta aos jornalístas e futuros jornalistas, é importante que estes sempre honrem sua profissão e mantenham o compromisso de informar as de tudo o que acontece no mundo

O poder do Radio sobre as pessoas.

Há aproximadamente 70 anos que aconteceu o primeiro caso de falsa notícia que causou polêmica e pânico nos EUA, aos ouvintes de uma rádio de Nova York. Apesar de ser um fato que todos considerariam um crime de alto nível pela falsa notícia ter causado uma séria de desastres e tragédias como suicídios e pânico nas cidades em que a rádio espalhou a notícia, o autor do caso não foi considerado nenhum criminoso, pois seu objetivo era mostrar ao mundo que os meios de comunicação tem o poder de controlar e alienar as pessoas a qualquer hora sem muita dificuldade.
Hoje em dia, o autor da notícia, chamado Orson Welles, é considerado um mito, e naõ um charlatão ou um criminoso que enganou milhões de norte-americanos com a histo´ria de que havia pousado um objeto não identificado em uma fazenda de Nova Jersey e que este era o sinal de uma invasão alienígina na Terra.
O que serve para nos mostrar que a mídia tem o poder de manipular as informações, ás vezes até falsificando relatos ou inventando histórias falsas para ganhar publicidade, alienando pessoas no mundo inteiro. O que nos dá a idéia de que devemos tomar cuidado com as notícias de rádios e televisores que muitas vezes apresentam falsos artigos sobre determinados casos.

Etica e Responsabilidade

Como profissional que exerce uma carga de grande importancia à um país e sua populaçao, o jornalista tem de cumprir seu trabalho com total reponsabilidade obedecendo as leis exigidas pela sua profissao, mostrando disponibilidade em seu dever ou em qualquer situaçao, honrando o cargo que escolheu. Apesar dessas leis serem exigidads com extrema rigidez, boa parte delas nem sempre é respeitada ou obedecida, geramente por jornalistas que nao honrar sua profissao, pensando somente em dinheiro e fama, sem pensar nas outras pessoas.
O jornalismo exige imparcialidade como o fator mais importante. O jornalista deve publicar corretamente as notícias que ocorrem dentro e fora do país para informar o público em geral. Obrigatoriamente devem ser divulgadas matérias verdadeiras, pois caso um jornalista publique matérias falsas ou fraudar notícias que serão divulgadas, poderá ser alvo de polêmica, críticas destrutivas e processo na justiça.
Outra função importante do jornalista é respeitar a liberdade de expressão do povo, divulgando suas opniões, sejam críticas ou elogios de qualquer fato. Nas entrevistas de pessoas consideradas "fontes de informações", em determinados casos, o jornalista deve manter em segredo o nome do entrevistado, deixando-o no anônimato, com sua identidade em segurança para que este nao seja alvo de chantagens, ameaças ou difamações, especiamlmente se o caso em jogo for uma invesigação de um crime.
Sendo o jornalista considerado um grande fornecedor de informações para o povo, este também tem a função de assumir papel de investigador, como por exemplo desmascara e divulgar atos de corrupção, denunciando-os como notícias, mesmo este colocando-se em risco, é uma missão que o jornalista deve fazer a todo custo pelo país e o povo, honrando seu compromisso.
Ao publicar uma matéria, o jornalista deve tem de estar ciente a diante da situação e das informações que obteve para que que esta seja bem feita e de grande importancia para o povo. Nenhuma matéria publicada deve ter a finalidade de prejucar o público, de revoltar a opnião destes e de outros grupos. Pois a revista ou jornal que divulgar tal conteúdo inapropriado poderá ser alvo de críticas e polêmica.
Tudo isso nos mostra que o jornalismo exige competência, responsabilidade, disposição e caráter para realizar o seu dever e honrar a profissão.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Confissões e declarações de Lúcio

Lúcio havia cumprido dez anos de prisão por um crime que não cometeu e do qual nunca conseguiu se defender. Sentia-se morto para a vida e para os sonhos. A única coisa que lhe restara era somente a vontade de comprovar sua inocência.
Para ele pouco importa se acreditam ou não. Seu único interesse é desabafar. E gritar: não foi o responsável pelo assassinato de Ricardo de Loureiro, mesmo parecendo dificil no momento. Lucio não tem família e não necessita ser reabilitado pelos dez anos que esteve preso.
Aqueles que lerem o depoimento exposto no processo e depois perguntarem a Lúcio porque ele não alegou inocencia no tribunal enquanto era tempo ou por que não fez sua defesa perante o juiz, ele sempre responderá que naquele momento era quase impossível que alguém acreditasse nele. Além do mais achava que se decidisse passar por um embusteiro ou doido também seria inútil. Ademais, uma confissão feita após os acontecimentos em que se vira envolvido na época, o deixaria despedaçado. Para compensar isso, na prisão ele se afigurava uma coisa sorridente Era a forma de ter um pouco de tranqüilidade e sono. Um fim como qualquer outro e um termo para sua vida devastada.
Toda a ânsia de Lúcio se foi depois de ver o processo terminado e começar a sentença.O resto foi rápido, fazendo o caso parecer bem claro. Lúcio nem negava ou confessava. Das duas, uma. Quem cala conssente.Disso ele já sabia. Mas todas as simpatias estavam do lado dele. O crime foi considerado passional, como diziam todos os jornais da época. Depois, a vítima era um poeta. A mulher romantizara-se desaparecendo. Lúcio era um herói no final das contas e com seus laivos de mistério, o que mais o aureolava. Por tudo isso independentemente do belo discurso o júri concedeu-lhe circunstâncias atenuantes. A pena aplicada para ele foi considerada curta, os dez anos na prisão pareceram mais como dez meses. Na realidade as horas não podem mais ter ação sobre aqueles que viveram um instante que focou toda a vida, atingindo o sofrimento máximo. Nada já os faziam sofrer. Vibrada as sensações extremas, nada os fará oscilar. Simplesmente, nesses momentos culminantes, raros são os indivíduos que o vivem, ou os que viveram ou não, como no caso Lúcio, os chamados mortos-vivos ou apenas os desencantados, na maioria das vezes acabam se suicidando.
Contudo, Lúcio ignora se é felicidade maior não existir tamanho instante, mas os que não vivem tem paz, deixando duvidas sobre ser verdade ou não.Mas a verdade para ele é que todos esperam esse momento luminoso, logo todos são infelizes. O motivo pelo que apesar de tudo Lúcio se orgulha de ter vivido. Ele não está escrevendo uma novela, deseja apenas fazer uma exposição clara de fatos, para que todos entendam, ele sente-se como se estivesse sendo lançado em um mau caminho. Aliás por mais lúcido que o pobre acusado queira ser, é de sua certeza absoluta de que a sua palavra é tida como a mais incoerente e perturbadora e menos lúcida que existe.
Lúcio garante que não deixará escapar um pormenor, por mínimo que seja ou aparentemente sem característica. Em casos como o que ele tenta explanar, a luz só pode nascer de uma grande soma de fatos, apenas aqueles que serão relatados pelo próprio Lúcio. Desses fatos, quem quiser, que tirem suas próprias conclusões, pois para ele, nunca foram experimentados. E mais uma vez a vitima da acusação falsa declara sob sua palavra de honra, afirmando que só diz a verdade, mesmo não se importando se acreditem por mais que seja inverossímil, a confissão de inocência dele é apenas um mero documento.
TROPICALIA, 40 ANOS DEPOIS – A HERANÇA QUE FICOU.


O movimento Tropicália, que surgiu nos anos de 1967 e 1968, completa 40 anos. Foi um movimento artístico e cultural que contagiou e sacudiu o cenário brasileiro, marcando a ruptura da arte contemporânea, inaugurando conceitos e tendências que iriam desembocar na arte brasileira, revolucionando o status da música nacional.
Seus participantes formaram um grande coletivo, cujos destaques eram os cantores-compositores Caetano Veloso e Gilberto Gil, além das participações da cantora Gal Costa, do cantor-compositor Tom Zé, da banda Os Mutantes, do maestro Rogério Duprat, da cantora Nara Leão, dos letristas José Carlos Capinan e Torquato Neto, e do artista gráfico, compositor e poeta Rogério Duarte, como um de seus principais mentores intelectuais.
A intenção dos tropicalistas não era superar a bossa nova. Mas aproximar de novo a música brasileira dos jovens, que se mostravam cada vez mais interessados no pop-rock internacional, argumentando que nossa música precisava se tornar mais “universal”.
Embora marcante, o Tropicalismo era visto por seus críticos como um movimento sem comprometimento político ao contrário do que era comum naquela época em que diversos artistas lançaram canções que abertamente se opunham à ditadura. De fato, os artistas tropicalistas faziam questão de ressaltar que não tinham interesse em promover por meio de suas músicas referências temáticas tradicionais a problemas políticos e ideológicos, como feito até então pela canção de protesto. Acreditavam que a experiência estética vale por si mesma e ela própria já é um instrumento social revolucionário.
A importância daquele movimento , hoje se reflete na liberdade que se tem em fazer e cantar a musica brasileira. Todas as regras que norteavam o ritmo musical do país foram deixadas de lado. Hoje a coreografia da interpretação musical é diversa em todas as suas formas, graças à maneira de interpretar e de se vestir lançadas na tropicália. Enquanto os cabeludos Beatles mudavam os costumes na Inglaterra e no resto do mundo. No Brasil, os tropicalistas ditavam e mudavam também para sempre o estilo latino brasileiro de apresentar a nossa música. Por outro lado, apesar de apolítico, o tropicalismo acabou representando também uma reação contra a Ditadura que censurava qualquer atitude diferente na arte e cultura, como uma paranóia, achando que se não era a favor da Ditadura a inovação era contrária. O certo era que os censores da época pouco entenderam o significado daquele movimento artístico-musical. No fundo suas desconfianças se justificavam. Ali havia também uma contestação ao momento político de 1968.





Alan Gustavo Lucas Monteiro

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Saudações, leitores

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